sábado, 14 de dezembro de 2019

Incêndio de Grande Proporção atinge Serra do Comunaty em Águas Belas

Na manhã da última quarta-feira 11/12/2019, a população de Águas Belas assistiu perplexa a mais uma cena de devastação na quela que é a única fonte, até o momento, dos escassos recursos hídricos que abastessem a cidade. A serra do Comunaty é reconhecida por ser parte imponente da reserva indígena do povo Fulni-ô. Contudo, as práticas de agricultura e percuária que são realizadas nela atráves do controverso sistema de arrendameneto, tem provocado danos devastadores. Da cidade, era possível perceber gande coluna de fumaça  que se erguia nas elevações do comunaty, entre labaredas que mesmo a luz do dia, eram perceptíveis. Ao chegar as informações a redação do IGS web atráves de conrrespondentes de Águas Belas, foi acionados o 6º Grupamento do corpo de Bombeiros, os Dragões do Agreste de Garanhunsc onde prontamente, deslocaram uma equipe para reconhecimento e combate ao incêndio no local. As chamas se extinguiram no fim da tarde da última quarta-feira (11). Onde os Bombeiros não constataram mais focos. A instituição firmou um acordo com a secretaria de meio Ambiente de Águas Belas para que esta fique monitorando, caso apareça novos focos, comunicar para combate imediato. Casos recentes. Além de Águas Belas, outros municípios pernambucanos sofrem com os incêndios, seja criminosos ou de forma acidental. E, recentemente em Floresta (PE) , as chamas consumiram mais de 2.700 hectares de terra entre os dias 04 e 10/11/2019. Segundo o corpo de Bombeiros, o incêndio teve início possivelmenre a partir de uma coivara. O acontecido devastou diversas propriedades, ocasionando danos a economia e a saúde das pessoas, onde a fumaça afetou a população da cidade. Mais de 2.700 hectares foram consumidas pelo fogo em Floresta no Sertão do estado. Em Águas Belas. No município as queimadas acontecem em diversos lugares, mas os espaços conhecidos como: serra do Mununaty e serra das Antas são as regiões mais impactadas. É assim todos os anos, principalmente neste período, onde persistem técnicas de preparo da terra denominadas de coivaras que vez por outra, fogem ao controle dos arrendatários, promovendo grandes incêndios na região. E assim, segue a destruição do patrimônio natural do município.

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