segunda-feira, 18 de abril de 2022

Vacinas coronavac deve ser usada apenas em pessoas de 5 a 18 anos diz Queiroga

 Segundo o ministro saúde em países desenvolvidos a vacina não é utilizada nas duas primeiras doses a vacina é a mesma utilizada atualmente na imunização de adultos, sem nenhum tipo de adaptação para uma versão pediátrica infectologista Felipe prohaska repercute o fim da emergência da convite no Brasil Pernambuco registro 6 mortes e 206 casos de covid-19 nas últimas 24 horas convivência com a covid-19 é tema do canal saúde o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira que a vacina coronavac vídeo deve ser usada apenas na faixa etária de 5 a 18 anos. Ele argumentou que em países desenvolvidos o imunizante não é usado em esquemas primários de vacinação, ou seja, nas duas primeiras doses. Queiroga detalhou nesta segunda-feira motivos para declarar o fim da emergência em saúde pública de importância nacional (Espin), anunciado por ele no domingo Neste contexto, vídeos de como o ministro falou sobre a autorização emergencial de vacinas e medicamentos. A rega atual condiciona a autorização emergencial à vigência da espin. Na semana passada o ministério da Saúde pediu a Anvisa que prorrogue por um ano a partir da queda da emergência em saúde o prazo para que a autorização emergencial continuo valendo. Diretoria colegiada da agência decidirá sobre o tema. Mais de um ano após (a primeira aplicação) ainda não Se conseguiu colecionar evidência científicas suficiente para que esse imunizante tivesse o registro definitivo. Com isso eu quero dizer que para o esquema vacinal primário em adultos esse imunizante, penso que é um consenso nos países que têm agência regulatórias do porte da Anvisa, que são os países mais desenvolvidos, não é utilizado afirmou Queiroga sobre a coronavac, complementando: ele pode ser usado no esquema vacinal primário aqui no Brasil na faixa etária compreendida entre 5 e 18 anos. Esse registro emergencial o Ministério da Saúde pleiteou à avisa que mantivesse o registro, claro que é uma decisão da agência regulatória. Se a Anvisa autorizar e atender ao pleito do ministério, essas vacina pode ser usada em crianças e adolescentes. Como dose de reforço, essa vacina também não tem evidências científicas. Embora o Ministério da Saúde orienta vacinação nacionalmente, os estados tem interrogativa para adotar suas próprias estratégias, como tem ocorrido com o estado de São Paulo ao longo da pandemia. A pasta pede, no entanto, que as diretrizes nacionais seja seguidas para não causar atropelos no plano nacional de operacionalização da vacinação contra a covid-19. a portaria do governo para finalizar a emergência em saúde deve ser publicada até o fim da semana. A medida entrará em vigor 30 dias após a publicação o prazo é uma maneira de dar tempo a estados e municípios para organizarem normas que seja atreladas à Espin, de modo que a derrubada da emergência não cause problemas à gestão pública. O presidente vinha pressionando o ministro da saúde para decretar o que bolsonaro chama equivocadamente de fim da pandemia o governo tem interrogativa apenas para declarar o fim da emergência em saúde já que cabe à organização mundial de pandemia global. Internamente, a decisão de Queiroga gerou controvérsia técnicos da pasta, que consideram precipitado o término  da Espin.

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