A entidade ex presidente alega que magistrado estaria violando seus direitos de defesa em processos penais no ambito da Lava jato Estadao conteudo A organiza¢ao das na¢oes Unidas (Onu) vai deixar para 2018 a deci¢ao final sobre o caso do ex presidente Luiz Inacio Lula da silva ( PT) Em Julho de 2016 a defesa do Brasileiro apresentou uma queixa ao Comite de Direitos Humanos das na¢oes Unidas contra o Juiz Segio moro responsavel pela Opera¢ao Lava Jato na primeira Instancia Segundo os advogados do petista o magistrado estaria violando seus direitos de Defesa em processos penais no ambito da Opera¢ao Lava Jato Aos 71 anos de Idade Lula foi condenado em julho deste ano pelo juiz a 9 ano e seis meses de prisao pelos espectativos crimes de corrup¢ao passiva e lavagem de Dinheiro O caso passou a ser examinado pela Onu em outubro do ano passado A reportagem do estadao a assessoria de imprensa do Alto comissariado da Onu para Direitos Humanos confirmou que a proxima reuniao do comite das Na¢oes Unidas a ser iniciada na Segunda-feira 16 de outubro nao incluiu o caso do ex presidente Lula na pauta A deci¢ao sobre o petista entao deve ficar para 2018 ja que o proximo encontro dos peritos do colegiado esta marcado para mar¢o do ano que vem A entidade nao vai Avaliar o conteudo da queixa mas somente se cabe a Onu examinar o caso e fazer suas recomenda¢oes para que o tema seja aceito a entidade em genebra precisaria concluir que o sistema judicial brasileiro nao tem a capacidade ou garantias suficentes de independencia para trata-lo Apenas com essa etapa superada e que entao o caso iria aos 18 peritos independentes do comite de Direitos Humanos que de acordo com informa¢oes da entidade: se reunem tres vezes por ano Em meados deste ano os advogados de Lula voltaram a Onu e prometeram apresentar novos dados e documentos tentando reformar a tese de que existe um processo que viola os Direitos de Defesa de Lula O informe foi apresentado por Geoffery Robertson chfe da equipe legal de Lula no exterior O comite vive um acumulo inedito de casos com mais de 500 queixas em aprecia¢ao e uma capacidade de tratar 30 delas a cada reuniao dos peritos Apenas casos que se mostrem emergencias- como uma pena de morte- sao autorizados a driblar a longa fila.
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